segunda-feira, 9 de maio de 2011

Feliz DIA DAS MÃES!!!

A nossa escola EMEF."MADRE JOANA ANGÉLICA DE JESUS", deseja a todos um FELIZ DIA DAS MÃES!!!
Por que a todos?! Porque se estamos aqui é graças a este ser escolhido por Deus pra nos dar a luz da vida!!! Estando sua mãezinha na terra ou céu, que você tenha um dia feliz, pois ela sempre zelará por seu filho, aonde quer que ela se encontre.
Se a vida não lhe permitiu (por qualquer que seja a razão) conhecer a sua mãe biológica, agradeça por ela assim mesmo, pelo simples fato de você estar aqui.
Mesmo sabendo que ninguém é capaz de substituir uma mãe, a vida sempre porá em seu caminho uma mãe, posto que mãe de verdade, é quem cria, quem educa, quem dá carinho e bronca (também!) tudo na hora e na medida certa (tudo bem, às vezes nem tanto, mas “mãe é mãe!”).
Então, neste dia das mães demonstre todo o seu afeto a quem lhe dá o verdadeiro amor de mãe e como todo dia é dia delas, que tal demonstrar isso sempre!!!
(L.M.P. – 08/05/2011)

Em breve os trabalhos que os alunos fizeram em homenagem às suas (e nossas) MAMÃES e suas apresentações artísticas, bem como fotos da belíssima decoração feita pelo nosso professor de arte Fernando, auxiliado pelos alunos da 8ªA: Carlos, Bárbara e Larissa, bem como pelo "amigo da escola", grande colaborador: Milton!!!
Segue o poema solicitado por algumas mães: "Toda mulher é mãe!" lido pela POIE Luciana, no Sarau para as mães.


“Toda mulher é mãe!”
"Toda mulher é mãe.
Mesmo que nunca tenha gerado um filho.
Mesmo que nunca venha gerá-lo.
Toda mulher é mãe.
Primeiro da boneca.
Mais tarde do irmãozinho.
Casada, é mãe do marido, antes de sê-lo dos filhos.
Sem filhos, será mãe adotiva ou madrinha;
Entregará a alguém os benefícios do seu amor.
Os sobrinhos, os filhos alheios, talvez uma justa causa.
Joana D’ Arc foi mãe de sua causa e por ela morreu queimada,
como qualquer mãe morreria por seu filho.
Quantas mulheres, que a vida não escolheu para a maternidade de seus próprios filhos, não se tornaram mães das próprias mães? Quantas? Ou do pai ou do avô?
A maternidade é irreprimível, como uma fonte de água que uma pedra obstruiu, ela vai brotar mais adiante.
A freira é filha de Deus, mas numa repetição perpétua do mistério da Virgem, torna-se mãe de Jesus.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos, mesmo que usem outras bandeiras e vistam outro uniforme.
A maternidade não tem fronteiras, não tem cor, não tem preferências. É das poucas coisas que bastam a si próprias.
Tem a sua própria religião. Tem a sua própria ideologia.
Madre, mãe, mater. Causa, origem, começo. Toda mulher é mãe!
(Autor ignorado)
(este Texto e imagem supra retirados do GOOGLE - imagens)

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