quinta-feira, 24 de maio de 2012

O tamanho do problema…Pilhas e Baterias usadas


 
O mundo consome mais e mais produtos eletrônicos, a cada ano. Se antes eles eram feitos para durar, hoje se tornam ultrapassados com espantosa rapidez, enquanto modelos de última geração jorram no mercado e criam novas “necessidades” para o consumidor.   A conseqüência disso é uma explosão do lixo tecnológico, que contém substâncias tóxicas e não deve ser descartado como lixo comum. Quando isso acontece, estes resíduos vão para lixões e aterros sanitários, nem sempre químicos, entram em decomposição a céu aberto e liberam metais pesados que contaminam o solo, o ar e os cursos d´água, superficiais e subterrâneos, que abastecem as cidades. Os riscos para a saúde humana e o meio ambiente são enormes.
Leis     
  • A legislação brasileira proíbe jogar pilhas e baterias a céu aberto; queima-las ao ar livre ou em recipientes, instalações e equipamentos não adequados; lança-las em corpos d’água, praias, manguezais, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, de esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.
  • No Brasil, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determinou, pela Resolução 257, de 30/06/1999, que pilhas e baterias, assim como aparelhos que possuam estes componentes integrados em sua estrutura, após o uso, devem ser entregues pelos usuários nos estabelecimentos que as comercializam ou rede de assistência técnica.
  • A população deve prestar atenção nas baterias que têm chumbo-ácido, níquel-cádmio e óxido de mercúrio. São essas que devem ser recolhidas pelas lojas que as comercializam e não jogadas no meio ambiente, sem tratamento adequado.
  • As embalagens e a publicidade destes produtos devem avisar sobre os riscos à saúde e ao meio ambiente, além de informar o consumidor da necessidade de devolve-los e como proceder para isso.
  • Aos fabricantes e importadores cabe a responsabilidade pela coleta, armazenagem, reutilização, reciclagem, tratamento e descarte ambientalmente adequado deste material.
  • Desde 2001, o (Conama) também estabeleceu limites nos níveis de metais para a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias. Os fabricantes nacionais conseguiram reduzir a carga poluente de alguns tipos de pilhas, permitindo que elas pudessem ser descartadas no lixo doméstico e destinadas aos aterros sanitários. Mas grande quantidade de pilhas e baterias ainda segue para aterros não licenciados para receber esse tipo de dejeto.
  • Mariana  7ªC
  • Fonte: http://blog.colegioauxilium.net/wp/?p=4068

7 comentários:

EMEF Madre Joana Angélica de Jesus disse...

Ao visualizar esse texto percebemos que com os avanço na tecnologia os produtos ganharam mais funções e menos durabilidade que acaba resultando em maior quantidade de lixo.

EMEF Madre Joana Angélica de Jesus disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
lucas disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
EMEF Madre Joana Angélica de Jesus disse...

achei muito interessante assim ajuda as pessoas perceber a importancia da reciclagem para o meio ambiente..

lucas disse...

nos podemos cuidar do
munhdo em tao nao
vamos jogar lixo no
chao lixo é no lixo

EMEF Madre Joana Angélica de Jesus disse...

Bom eu acho qui eles devia ajuda mais o meio ambiente i nao agasta as batrias
Ariadna Bianca
Serie:7ªB

EMEF Madre Joana Angélica de Jesus disse...

Bom eu acho qui eles devia ajuda mais o meio ambiente i nao agasta as batrias
Ariadna Bianca
Serie:7ªB